quarta-feira, 7 de maio de 2008

Como vejo o Sol?

Um grupo de discussões organizado para desvendar algumas características cotidianas do povo brasileiro locado principalmente nos grandes centros urbanos, onde a identidade histórica nacional aos poucos sucumbe às demandas econômicas impostas pelo imperialismo norte-americano e europeu. Desta maneira o Sol de Grande Leste aparece não só como diagnóstico de uma sociedade desgastada pelo capitalismo, mas também como fonte de inspiração de propostas de resgate da cultura nacional e da boa vivência.
Para isto, um importante pilar que sustenta a ideologia do grupo é o da pluralidade, que valida discussões e descarta, ao máximo, posições intolerantes e inflexíveis do pensamento estruturalista dicotômico. Esta aquisição viabiliza a presença de diferenças e coloca o indivíduo como portador de opinião e integra, de maneira direta, ele com o mundo onde vive.
Estes aspectos diretamente ligados a princípios de cidadania estimulam a formação de coletividade, elemento tão esquecido na sociedade brasileira e fundamental nas representações e organizações.
Parece-nos extremamente difícil formular uma metodologia capaz de passar pelos limites colocados pela nossa sociedade. A fim de minimizar os efeitos destes limites e alcançar novos domínios, a arte e todas as suas ramificações são valorizadas e apoiadas por justificativas pedagógicas, psicológicas, filosóficas e educativas.
É, então, considerando as ameaças da propaganda, estimulando a pluralidade e o respeito que o Sol propõe uma nova perspectiva comportamental.